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O que impede um acordo Mercosul-UE

Não é de hoje que se atribui ao protecionismo exacerbado da Argentina na área agrícola as dificuldades para a concretização de um acordo de livre-comércio entre o Mercosul e a União Europeia, cujas negociações se arrastam há pelo menos 15 anos sem que se aviste uma luz ao final do túnel. Mas do lado europeu também não são poucos os temores do setor agrícola diante das frutas e carnes sul-americanas.
BrasilUniãoEuropeiaAcordoComercialEuropa
Portanto, a Argentina não é a única responsável pelo fracasso das negociações que, ao que parece, empacaram de vez há dois anos. Do lado brasileiro, é de se reconhecer que um dos obstáculos para a formalização do acordo Mercosul-UE está numa parte da indústria que, completamente defasada, agarra-se ao protecionismo e ao direito de vender no mercado interno sem a concorrência internacional. Sem preço para concorrer no mercado internacional, os fabricantes nacionais contentam-se com a pujança que o mercado interno ainda exibe.
Com tanto protecionismo, porém, o País também fica fechado à modernização que ocorre lá fora, sem condições de importar os equipamentos que poderiam impedir o sucateamento do seu parque fabril. Por outro lado, não se pode deixar de assinalar que a carga tributária brasileira é um das mais elevadas do mundo, muito acima da média da maioria das nações emergentes, o que deixa qualquer produto nacional sem nenhum poder de competição no mercado externo.
Para dar um sinal de que pretende baixar a carga tributária que asfixia as empresas nacionais de um modo geral – e não só as industriais –, o governo federal deveria incluir, em seu ajuste fiscal, o corte do número excessivo de servidores que hoje incham a máquina pública. É de se lembrar que o governo, de 1995 a 2002, conseguiu reduzir os quadros burocráticos de 661 mil funcionários para 598 mil, mas que todo esse esforço, por razões políticas e de atendimento a compromissos de campanha, foi jogado por terra no governo seguinte, que elevou para 670 mil o número de servidores. Hoje, não se sabe de números oficiais, mas, com certeza, os servidores públicos passam de 700 mil.
Com isso, a arrecadação de tributos serve, praticamente, para sustentar uma máquina burocrática, que, em troca, só oferece serviços de terceiro mundo. E que se mostra eficiente apenas na hora de recolher impostos, taxas e contribuições, transformando-os em receita governamental em 24 horas. Já o contribuinte, se fizer uma contribuição indevida, ao recorrer à Receita Federal para tentar obter o valor de volta, o primeiro aviso que recebe é que o governo tem até cinco anos para fazer a restituição. Haja paciência.
Por Milton Lourenço
Via:
 
Comexblog

01/09/2015 - Notícia Siscomex Importação nº 95/2015

Com base na Portaria INMETRO nº 616/2012, informamos que, a partir de 08/09/2015, haverá novo tratamento administrativo aplicado às importações de produtos das NCM 7326.90.90 e 7616.99.00, que estarão sujeitos à anuência prévia do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, conforme destaques a seguir:
NCM 7326.90.90
Destaque 001 – Escadas metálicas domésticas
NCM 7616.99.00
Destaque 001 – Escadas metálicas domésticas
Departamento de Operações de Comércio Exterior

01/09/2015 - Notícia Siscomex Importação nº 94/2015

Com base na Portaria INMETRO nº 13/2014, informamos que, a partir de 08/09/2015, haverá novo tratamento administrativo aplicado às importações de produtos da NCM 8708.50.99, que serão sujeitos à anuência prévia do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, conforme destaques a seguir:
Destaque 001 – Eixo veicular auxiliar para caminhão, caminhão-trator e ônibus
Destaque 002 – Eixo veicular para reboques e semirreboques
Departamento de Operações de Comércio Exterior

Brasil e Japão discutem parcerias para incentivar comércio e investimentos

O secretário de Desenvolvimento da Produção do MDIC, Carlos Gadelha, presidiu, nesta quinta-feira, a 9ª Reunião MDIC-METI de Promoção Comercial, Investimento e Cooperação Industrial, realizada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília. 

"O Brasil é a sétima maior economia mundial. O trabalho do MDIC é colaborar para que este protagonismo se conserve e evolua. Estamos empenhados em fortalecer e promover o comércio exterior brasileiro e a atração de investimentos produtivos", disse o secretário, na abertura do encontro. A delegação japonesa, formada por 52 pessoas, foi chefiada pelo diretor-geral de Política Comercial do Ministério de Economia, Comércio e Indústria (METI), Koichi Akaishi.
Durante a reunião, a delegação japonesa e os representantes do governo brasileiro trocaram informações e discutiram oportunidades de estabelecer novas parcerias em diversos setores como: mineração; agricultura; automotivo; resíduos sólidos; equipamentos médicos; higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, entre outros. Da pauta bilateral, também constavam assuntos como: atração de investimentos, estabelecimento de canais para solução de controvérsias, acordo de investimentos, e participação nas próximas concessões do Programa de Investimento em Logística (PIL), do governo brasileiro.
"O MDIC busca coordenar a agenda de promoção da competitividade para articular ações voltadas ao desenvolvimento produtivo, inovação e à promoção do comércio exterior, por meio do Plano Nacional de Exportações e da formulação de uma nova Política Industrial. Também buscaremos o fortalecimento do setor de comércio e serviços de forma integrada. Nesse contexto, é fundamental consolidarmos nossa parceria com o Japão", disse Gadelha.
Intercâmbio comercial
 Em 2014, o Japão foi o 5º principal destino das exportações brasileiras (3% do total Brasil) e o 9° mercado de origem de nossas importações. A corrente de comércio bilateral foi de US$ 12,6 bilhões, sendo US$ 6,7 bilhões em vendas brasileiras e US$ 5,9 bilhões em importações brasileiras do Japão, com superávit de US$ 860 milhões para o Brasil. Nossas exportações foram 70% de produtos básicos e 13 % de produtos industrializados. O Brasil vende para o mercado japonês, principalmente, minério de ferro e seus concentrados (36,4%); carne de frango congelada, fresca ou refrigerada (16%), café cru, em grão (7,3%) e alumínio em bruto (6,6%). Das compras feitas no mercado japonês, 99,8% são produtos industrializados, principalmente: partes e peças para automóveis e tratores (9,9%) e automóveis de passageiros (7,1%), além de instrumentos e aparelhos de medida e verificação (4,6%).
Investimentos japoneses
 Existem cerca de 250 empresas japonesas em atividade no Brasil, em áreas como mineração, siderurgia, indústria automotiva, eletroeletrônicos, papel e celulose, agronegócio, químicos e plásticos. De acordo com dados do Banco Central, nos seis primeiros meses deste ano o Japão ocupou o 5º lugar no ranking das economias que mais investiram no Brasil, na modalidade participação no capital. De janeiro a junho, os investimentos japoneses chegaram a US$ 1,4 bilhão.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
imprensa@mdic.gov.br

Fonte: MDIC

Mdic apresenta Plano Nacional de Exportações a empresários da Paraíba

O secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, participou na tarde desta sexta-feira de um encontro com empresários da Paraíba.
Em seu discurso, Daniel Godinho apresentou o Plano Nacional de Exportações aos empresários paraibanos, destacando as ações e oportunidades a serem exploradas pelas empresas do estado.
O secretário de comércio exterior falou também do Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE), que deverá ser lançado em breve no Estado. "O PNCE eh o instrumento que o governo federal tem para trabalhar em conjunto com o governo estadual e o setor privado de forma a impulsionar as exportações".
O encontro fez parte da agenda da presidente Dilma Rousseff no Estado, e reuniu cerca de 100 empresários e representantes de entidades de classe para que apresentassem demandas das áreas industriais, de Comércio e serviços e do agronegócio para o governo federal.
Participaram também do encontro o Ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, o coordenador do PAC, Maurício Muniz, além de parlamentares do estado.
Fonte: MDIC

Enaex discute barreiras não tarifárias e facilitação de comércio

A secretária-executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Anamélia Soccal Seyffarth, participou hoje do segundo dia do Encontro Nacional do Comércio Exterior (Enaex), no Rio de Janeiro. Ela foi palestrante do painel "O Presente e o Futuro das Barreiras Não Tarifárias", que são leis ou práticas de negócios que afetam o comércio internacional.
Na palestra, Anamélia destacou o tratamento dado às barreiras não tarifárias pelo Plano Nacional de Exportações (PNE), lançado em junho deste ano pelo governo federal. Uma das ações do plano é a implementação de política pública para tratamento dessas barreiras por meio da construção de um sistema de recebimento, análise, processamento e tratamento (Sistema Barreiras) de barreiras não tarifárias às exportações, além de elaboração de inventário, entre outras medidas.
Outro ponto abordado relacionado ao PNE foi a importância da convergência regulatória entre os países. "É uma forma de fazer com que requisitos regulatórios ou padrões privados de diferentes países convirjam e sejam considerados harmonizados, equivalentes ou reconhecidos mutuamente", afirmou a secretária-executiva da Camex. "A regulamentação, padrões privados, requisitos sanitários, licenças e autorizações são as principais barreiras não-tarifárias, por isso os acordos de convergência regulatória são importantes para ampliar o acesso a mercado", finalizou.
Facilitação
No primeiro dia do Enaex, a diretora de competitividade da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do MDIC, Ana Junqueira, participou do painel: "A Facilitação do Comércio Exterior: Caminho para Ampliar a Competitividade". Ana iniciou sua palestra destacando a importância da facilitação: "O governo brasileiro está ciente da necessidade de implementação do Acordo de Facilitação de Comércio da OMC, que permitirá uma economia de 12,5% a 17,5% em recursos utilizados no comércio exterior". Ela também deu destaque aos benefícios do Portal Único de Comércio Exterior, lançado em abril do ano passado para centralizar as informações, reduzir custos de exportadores e importadores, e aumentar a eficiência e transparência. "Nosso foco é o redesenho de processos que visa à racionalização da intervenção estatal", disse Junqueira.
A diretora da Secex explicou que implementação do Portal único está sendo feita em etapas e estará finalizada em 2017. Já foram entregues os módulos "Anexação Eletrônica de Documentos", que permite a entrega, pela internet, uma única vez, de documentos digitalizados em substituição a cópias de papel, e o "Visão Integrada", que permite que o operador de comércio exterior acesse os 22 órgãos intervenientes de em um único site.
Durante a palestra, Junqueira explicou que a implementação do Portal vai criar um fluxo único de informações, com foco no usuário, transformando uma visão fragmentada sobre as operações de comércio exterior em uma visão agregada como mesmo acesso para todos os intervenientes públicos e privados. Segundo ela, as expectativas, após a implementação completa do Portal Único em 2017 serão A meta final reduzir o prazo de exportação de 13 para oito dias e o prazo de importação de 17 para dez dias; economia de tempo de 40%; economia de US 23 bilhões; e aumento do PIB em 1,19%.
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
imprensa@mdic.gov.br
Fonte: http://portal.siscomex.gov.br/informativos/noticias-orgaos/secex/enaex-discute-barreiras-nao-tarifarias-e-facilitacao-de-comercio-1