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Atividade da indústria de SP cai 0,2% em agosto

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista caiu 0,2% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o indicador subiu 3,6%. O INA teve queda de 1,1% na comparação de agosto de 2013 com igual mês do ano passado. No acumulado dos oito primeiros meses de 2013, o INA registra avanço de 3,4%, ante o mesmo período de 2012. Já no acumulado em 12 meses até agosto, o INA teve alta de 1,9%.

Com o fraco desempenho do INA, a Fiesp revisou para baixo sua projeção para 2013 de alta de 2,5%, ante 3,2% de crescimento estimado anteriormente. A expectativa para desempenho do índice no terceiro trimestre é de queda de 1,7%, segundo a entidade. Se confirmado o declínio, o INA precisa apresentar crescimento de 1,3% no último trimestre de 2013 para encerrar o ano com a nova estimativa.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 82,5% em agosto, ante 82,2% em julho, na série sem ajuste sazonal. Em agosto de 2012, o nível de utilização estava em 83,5%. Na série com ajuste sazonal, o Nuci de agosto deste ano ficou em 80,9%, ante 81,2% em julho. Em agosto de 2012, o Nuci estava em 81,9%.

A Fiesp revisou o INA de julho ante junho deste ano, na série com ajuste, de queda 1,6% para recuo de 2,4%. Na série sem ajuste sazonal, o INA de julho ante junho foi revisado de 2,9% para 1,8%. "Não estamos otimistas há algum tempo e parece que tínhamos razão de não estar otimistas", informou Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp. "O panorama de tristeza persiste quanto ao desempenho da indústria", acrescentou.

Segundo ele, fatores positivos como a desvalorização cambial de 10%, de R$ 2 para R$ 2,20, ainda não foram sentidos. "Os efeitos tardam e a reação tem uma dimensão ainda desconhecida, a partir do início do próximo ano". Outro motivo aparentemente positivo, segundo Francini, são os leilões do plano de concessões do governo, cujo primeiro foi feito na semana passada para a concessão de rodovias.

A percepção geral dos empresários com relação ao cenário econômico no mês de setembro, medida pelo Sensor Fiesp, melhorou para 51,8 pontos de 49,4 pontos em agosto. "A boa notícia vem do Sensor, nossa lanterna de proa, que voltou ao campo positivo acima de 50 pontos, mas temos que dar um pequeno desconto nessa questão em função do mês de setembro, que é tradicionalmente o mês de maior atividade da indústria", informou o diretor do Depecon.

Fonte: Estadão

Dólar a R$ 2,18 não prejudica exportações brasileiras, diz ministro do Desenvolvimento

O dólar a R$ 2,18 não trará prejuízos para as exportações brasileiras, disse ontem (19) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que considera "bem estruturada" a pauta de exportações do país.

"Evidentemente, o real mais desvalorizado ajuda mais, mas não há prejuízo para nossas exportações com essa cotação de R$ 2,18, de R$ 2,20. Há pouco, a moeda americana era negociada a R$ 2,21", lembrou.

Na quarta-feira (18), o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) decidiu manter o programa de estímulo à economia americana, reduzindo a tensão nos mercados e a valorização do dólar. Isso deu alívio ao mercado, que vinha sofrendo com a migração de capital para os Estados Unidos, em busca de rendimento mais seguro.

Para Fernando Pimentel, a decisão não deve trazer mudanças significativas para o Brasil. "Acho que não muda. Somos um país atrativo para o investimento internacional. A cada lançamento de títulos brasileiros, a cada oferta que fazemos para concessões, isso fica patente. E não vai mudar. O Brasil é um dos países mais atraentes para o capital internacional hoje e vai continuar sendo."

O ministro ressaltou que a volatilidade (fortes oscilações) dos mercados é geral, ocorre no mundo inteiro e não altera as características de cada país. Segundo ele, o Brasil é um país atraente com seus recursos naturais, pela estrutura de seu mercado, pela oferta de mão de obra, e vai continuar sendo.

Fonte: Agência Brasil - notícia de 19.9.2013



Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003571#ixzz2fafItjwd

Minas Gerais teve maior superávit em agosto

Em agosto de 2013, as exportações da Região Centro-Oeste foram as que mais cresceram no comparativo com o mesmo mês de 2012, com expansão de 28,54%. A região exportou US$ 2,591 bilhões, o que representou 12,1% das vendas totais do país no período (US$ 21,424 bilhões). Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou no mês (US$ 10,891 bilhões), com queda de 16,05% na comparação com as vendas de agosto de 2012 e com participação de  50,84% sobre os embarques nacionais.

A Região Sul vendeu US$ 5,015 bilhões em agosto, com aumento de 17,65% sobre o mesmo mês do ano passado e com participação de 23,41% nas exportações brasileiras. Na Região Norte, houve crescimento de 1,76% no comparativo das vendas ao mercado externo, que somaram US$ 1,433 bilhão e tiveram participação de 6,69% no acumulado mensal. Os embarques da Região Nordeste (US$ 1,146 bilhão) corresponderam a 5,35% do total exportado pelo país e tiveram retração de 21,37% na comparação com agosto passado.

Quanto às importações, a Região Nordeste foi a que registrou a maior expansão em comparação com agosto de 2012 (13,38%), com compras no valor de US$ 2,059 bilhões. Em seguida, aparece a Região Sul, com aumento de 7,44% e aquisições no valor de US$ 5,016 bilhões. No Sudeste (US$ 10,482 bilhões), o crescimento foi de 5,32%. A Região Centro-Oeste teve alta de 2,73% nas importações e registrou compras de US$ 1,179 bilhão. A Região Norte adquiriu US$ 1,441 bilhão no mercado externo, com queda de 7,7% em relação a agosto de 2012.

No mês, a Região Centro-Oeste teve o maior superávit, com US$ 1,412 bilhão, seguida pela Região Sudeste (US$ 408 milhões). Já as regiões Nordeste (US$ 913 milhões), Norte (US$ 7 milhões) e Sul (US$ 922 mil) contabilizaram déficits nas transações comerciais mensais.

Estados

O estado brasileiro que registrou o maior superávit na balança comercial, em agosto, foi Minas Gerais, com saldo de US$ 1,769 bilhão. Na sequência, aparecem os estados de Mato Grosso (US$ 1,252 bilhão), Pará (US$ 1,056 bilhão), Rio Grande do Sul (US$ 729 milhões), e Espírito Santo (US$ 291 milhões). Os estados mais deficitários, no mês, foram: São Paulo (US$ 1,872 bilhão), Amazonas (US$ 1,208 bilhão), Pernambuco (US$ 675 milhões) e Santa Catarina (US$ 584 milhões).

O maior exportador entre os estados brasileiros foi São Paulo (US$ 5,394 bilhões), acompanhado por Minas Gerais (US$ 2,835 bilhões) e Rio Grande do Sul (US$ 2,367 bilhões). Em seguida, aparecem Paraná (US$ 1,933 bilhão) e Rio de Janeiro (US$ 1,738 bilhão).

Nas importações, São Paulo (US$ 7,267 bilhões) foi o estado que mais fez compras no exterior em agosto, seguido de Paraná (US$ 2,078 bilhões), Rio Grande do Sul (US$ 1,638 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 1,518 bilhão) e Santa Catarina (US$ 1,298 bilhão).

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
André Diniz
andre.diniz@mdic.gov.br

Fonte: MDIC - notícia de 19.9.2013



Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003572#ixzz2faezgL1q

Defesa do Consumidor aprova regras iguais para produtos importados e nacionais

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou, na quarta-feira (29), as quatro emendas do Senado ao Projeto de Lei 717/03, que sujeita os produtos importados às mesmas normas de certificação impostas às mercadorias nacionais.

Pelo texto, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), fica proibida a importação ou o fornecimento de artigo em desacordo com a regulamentação técnica federal.

Para o relator, deputado Júlio Delgado (PSB-MG), as alterações aperfeiçoam o texto e "não interferem negativamente no objetivo principal do projeto, que é salvaguardar o consumidor brasileiro dos potenciais danos de produtos importados".

Rigor

A rigor, as emendas obedecem a recomendações da Secretaria da Receita Federal e alteram apenas aspectos pontuais. A primeira delas substitui a expressão "obedecerão ao regime de licenciamento não automático", com relação aos importados, por "poderão estar sujeitos ao licenciamento automático".

Segundo a explicação da Receita, caso se adote redação tão rigorosa, o Brasil poderá ser questionado na Organização Mundial do Comércio (OMC). O órgão determina que bens importados recebam o mesmo tratamento concedido ao equivalente nacional.

Fiscalização

Na segunda mudança, o Senado suprime a autorização para que os órgãos de regulamentação técnica federal inspecionem os produtos importados após o início do despacho aduaneiro.

Atualmente, a lei exige que a verificação do cumprimento de todas as exigências ocorra no processo de licenciamento da importação. De acordo com a Receita, a nova redação poderia inviabilizar a aplicação da regra.

Perdimento

A Casa revisora também retirou do texto a expressão "nos casos em que não se considerem as hipóteses de aplicação da pena de perdimento" no trecho que o obriga o importador a repatriar os produtos irregulares, quando não conseguir regularizar a situação em até 60 dias. Conforme a explicação da Receita, a redação causaria questionamentos, inclusive sobre em que hipóteses não se aplica o perdimento.

O Senado também acrescentou ao projeto que ao importador caberá arcar com os gastos do perdimento ou da destruição, quando aplicados.

Penas

Por fim, foi alterada a redação do dispositivo que trata das penas aplicadas em caso de descumprimento da lei. Pela proposta, os importadores ficam sujeitos às mesmas sanções previstas na Lei 10.833/03, que vão de advertência ao cancelamento do direito de importar.

O Senado trocou a expressão "quanto à suspensão e ao cancelamento do registro de importador" por "quanto à suspensão e ao cancelamento da habilitação ou credenciamento para operar como importador".

Conforme argumenta a Receita Federal, essa redação criaria um problema procedimental, uma vez que o órgão instauraria o processo administrativo, mas teria de transferi-lo à Secretaria de Comércio Exterior para aplicação da pena. Isso porque, segundo a Lei 10.833 cabe a essa instituição cancelar o registro de importador, e não à Receita.

Tramitação

Em regime de urgência, o projeto já foi aprovado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

Fonte: Agência Câmara - notícia de 29.8.2013



Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003522#ixzz2dhvJ1JaX

Importação cresce mais só no Brasil e China

Brasil e China foram os dois únicos países de um grupo de 12 nações que apresentaram aumento das importações e redução das exportações no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (29) pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo o estudo, que reuniu o desempenho de comércio exterior dos países do G7 e do grupo Brics, as importações brasileiras cresceram 0,2% e as exportações caíram 4,6%. Já no caso chinês, as compras aumentaram 1,4% e as vendas caíram 3,4%.

Segundo o estudo, as importações do Brasil somaram US$ 62,9 bilhões no segundo trimestre do ano. Nos três meses anteriores, o país comprou o equivalente a US$ 62,7 bilhões. Já as exportações, que haviam chegado a US$ 89,8 bilhões no primeiro trimestre, caíram para US$ 85,6 bilhões entre abril e junho deste ano.

Já a China importou US$ 485,5 bilhões no segundo trimestre e US$ 478,7 bilhões no primeiro trimestre. As exportações chinesas somaram US$ 539,6 bilhões entre abril e junho, mas nos três meses anteriores haviam sido embarcados US$ 558,8 bilhões em produtos do país asiático.

No total dos países pesquisados, porém, o levantamento da OCDE indica que tanto importações quanto exportações no grupo dos países avaliados caíram no segundo trimestre. Do G7, grupo das economias mais desenvolvidas do mundo, fazem parte Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. Já o grupo Brics, dos principais países emergentes, é composto por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul.

De acordo com a OCDE, o valor dos produtos importados pelos 12 países no segundo trimestre de 2013 caiu 1,4% em relação ao primeiro trimestre. Já a soma das exportações caiu 1,8% no mesmo período. Entre abril e junho foram importados US$ 2,39 trilhões por estes países. Entre janeiro e março estas nações haviam comprado US$ 2,42 trilhões. Já as exportações somaram US$ 2,27 trilhões no segundo trimestre, contra US$ 2,31 trilhões no primeiro.

Na maioria dos países, tanto as importações como as exportações caíram no período. Foi o que ocorreu na Alemanha, onde as compras caíram 1,5% e as remessas, 2%; na França (quedas de 3,1% e 0,5%, respectivamente); Itália (reduções de 3,8% e 3,1%), Japão (3% e 0,4%), Canadá (1,1% e 0,3%), Rússia (4.6% e 1.8%) e Índia (4.5% e 8.1%).

África do Sul e Estados Unidos foram, por outro lado, os únicos países que exportaram mais e importaram menos no segundo trimestre. Entre os norte-americanos, as exportações cresceram 0,5% e as importações caíram 1,7%. Já entre os sul-africanos, as exportações aumentaram 3,8% e as importações caíram 2,9%. O Reino Unido foi a única economia em que tanto importações como exportações cresceram: 0,1% e 1,4%, respectivamente.

Fonte: Agência ANBA - notícia de 29.8.2013



Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003523#ixzz2dhuxDNfQ

Rússia habilita novos frigoríficos brasileiros

Dois frigoríficos brasileiros, do Estado do Pará, foram aprovados a exportar carne bovina para a União Aduaneira de Belarus, Cazaquistão e Rússia. A decisão foi comunicada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pelas autoridades sanitárias russas nesta quarta-feira, 28 de agosto. A iniciativa faz parte do processo de negociações que vêm ocorrendo entre as autoridades russas e brasileiras nos últimos anos. Os embarques podem ter início imediatamente.

Além disso, com o intuito de estreitar ainda mais as relações comerciais entre Brasil e Rússia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) participa de 16 a 19 de setembro de 2013, da 22ª World Food Moscow. Neste ano, 19 empresas foram selecionadas e a participação brasileira será focada nos setores de carnes (oito frigoríficos) e de frutas. Para o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Marcelo Junqueira, a notícia ratifica a boa relação que há entre o Brasil e a Rússia, bem como o efetivo trabalho do Ministério da Agricultura, sob a orientação do ministro Antônio Andrade, de buscar novos mercados e de ampliar os já existentes.

De janeiro a julho de 2013, o Brasil exportou US$ 700,8 milhões de carne bovina para a Rússia.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3218-2104
Vera Stumm
vera.stumm@ agricultura.gov.br

Fonte: MAPA - notícia de 29.8.2013



Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003521#ixzz2dhvXkqh2

Alta do dólar melhora competitividade do Brasil, avalia secretário do Tesouro

Embora provoque aumentos de preços e instabilidade no mercado financeiro no curto prazo, a alta do dólar traz benefícios para a economia brasileira no médio e no longo prazo, disse ontem (29) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Para ele, a disparada do câmbio melhora a competitividade do país ao tornar os produtos brasileiros mais baratos no exterior.

"O efeito da alta do dólar se reflete em vários itens no Brasil. Embora traga impacto negativo no curto prazo, com possível impacto nos preços e volatilidade na área financeira, existem consequências positivas. A principal é criar condições de competitividade na economia", declarou o secretário.

Na avaliação de Augustin, o principal fator de turbulência na economia brasileira atualmente não é a desvalorização do real em si, mas a rapidez com que esse processo está ocorrendo, o que traz forte sobe e desce no câmbio e reduz a capacidade de previsão sobre a economia. "O efeito negativo é a volatilidade, que o governo tem procurado combater. Trabalhamos para conter o câmbio tanto quando o real tinha valorização excessiva [quando o dólar caía fortemente] como quando estamos trabalhando agora", disse.

O secretário ressaltou que a volatilidade só acabará quando o mercado financeiro norte-americano se estabilizar. Esse processo, acrescentou, não depende do Brasil, mas de fatores externos. Isso porque os investidores internacionais estão retirando recursos dos países emergentes e levando-os para os Estados Unidos com a perspectiva de que os juros norte-americanos subirão com a recuperação da maior economia do planeta.

"Gostaria que o mercado americano tivesse se estabilizado, mas isso ainda não ocorreu. Leva tempo para que as expectativas [dos investidores internacionais] sejam coordenadas e que todo o mercado tenha referência [sobre o comportamento da economia global]. Toda vez que há um solavanco lá, sempre há solavanco em todo o mundo, mas continuo com esperança de que isso se resolva logo", declarou.

Por causa da instabilidade no mercado financeiro, o Tesouro promoveu diversos leilões de recompra de títulos públicos nas últimas semanas. O secretário reafirmou que o governo agirá toda vez que considerar necessário fornecer um referencial para os investidores, recomprando a preço de mercado os títulos de quem acha que vai perder dinheiro e deseja sair do mercado.

"Vamos voltar a fazer leilões de recompra e fornecer uma porta de saída para quem deseja sair do mercado [de títulos públicos], desde que o investidor queira vender os papéis ao Tesouro a valores de mercado", reiterou Augustin. Ele destacou que os últimos leilões de recompra foram bem-sucedidos.

"O Tesouro vendeu mais títulos do que comprou no mesmo dia, o que mostra a confiança dos investidores na economia brasileira. Embora não seja esse o objetivo, até tivemos lucro porque compramos papéis com juros altos e colocamos títulos no mercado com juros mais baixos", explicou.

Fonte: Agência Brasil - notícia de 29.8.2013



Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003524#ixzz2dhucQBne

Notícia Siscomex nº 0050 - Republicação da Notícia Siscomex nº 49/2013, por motivos de ajuste

Com base na Resolução Camex nº 50/2013 e no artigo 15, inciso II, alínea I, da Portaria Secex nº 23/2011, informamos que, em 27 de agosto de 2013, houve alteração no tratamento administrativo das importações de trietanolaminas, em razão da aplicação de direito antidumping provisório as importações desses produtos originárias dos Estados Unidos e da Alemanha.

O destaque 001 da NCM 3824.90.89 sofreu a seguinte alteração:

Destaque 001 - para uso na agropecuária, exceto trietanolamina. Para este destaque, há anuência exclusiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) na forma definida pela Instrução Normativa nº 51/2011 daquele orgão;

Os destaques 003 e 004 da NCM 3824.90.89 foram criados nos seguintes termos:

Destaque 003 - trietanolamina para uso na agropecuária. Para este destaque, há anuência prévia ao embarque do Decex delegada ao Banco do Brasil e anuência do MAPA na forma definida pela Instrução Normativa nº 51/2011 daquele orgão;

Destaque 004 - trietanolamina, exceto para uso na agropecuária. Para este destaque, há apenas anuência prévia ao embarque do Decex delegada ao Banco do Brasil;

Em 27 de agosto de 2013, foi extinto o tratamento administrativo mercadoria da NCM 3824.90.89 (cheia).

No caso de pedidos de licenças de importação substitutivos referentes a mercadorias embarcadas antes da vigência desse novo tratamento, a anuência do Decex poderá ser realizada sem restrição da data de embarque , na forma dos parágrafos 3 e 4 do artigo 17 da Portaria Secex 23/2011.

Departamento de Operações de Comércio Exterior - Decex

Fonte: Siscomex - notícia de 28.8.2013

Leia em: http://www.comexdata.com.br/index.php?PID=3003525#ixzz2dhuFvSfQ