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MDIC oferece treinamento online gratuito sobre acesso a capital

Já estão abertas as inscrições para o curso gratuito de “Acesso a Capital”, promovido pelo programa Inovativa Brasil, da Secretaria de Inovação (SI) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O treinamento é voltado a empreendedores de startups interessados em aprender a negociar com investidores e identificar o momento certo para captar recursos disponíveis.

Vídeos de curta duração, acessíveis por diversas plataformas, incluindo celulares e smartphones, vão apresentar uma visão geral do conteúdo do curso, com informações básicas e indispensáveis. Também estarão disponíveis outros materiais complementares para o aprofundamento em temas considerados importantes para empreendedores.

O treinamento será ministrado por investidores profissionais, consultores da área e empreendedores que já passaram pelo processo de captação de recursos. Os participantes poderão trocar experiências entre si por meio de uma plataforma do Inovativa. As inscrições  já podem ser feitas e o curso estará disponível até o próximo dia 27. Os participantes receberão, ao final do treinamento, um certificado.

Alguns dos temas que serão abordados no curso:

•         Fontes públicas e privadas de recursos: quais são e a que se destinam;
•         Pitch: como estruturar uma apresentação para investidores de forma sucinta e persuasiva;
•         Negociação: quais são as principais cláusulas que em geral estão em jogo no momento do investimento;
•         Cases reais: entrevistas com empreendedores de tecnologia que passaram por todas as etapas de investimento e abordagem sobre os principais erros, acertos e preocupações durante e após o processo de captação.

Mais informações:
www.inovativabrasil.com.br

Fonte: MDIC

Balança comercial tem superávit acumulado até outubro de US$ 12,244 bilhões

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,966 bilhão em outubro de 2015, revertendo o saldo negativo de US$ 1,179 bilhão registrado em outubro de 2014. O resultado positivo foi consequência do aumento de 25% das quantidades exportada no mês (frente ao mesmo período do ano passado), especialmente minério de ferro, soja e milho.

O superávit do mês é resultado de exportações de US$ 16,049 bilhões e importações de US$ 14,053 bilhões. A corrente de comércio foi de US$ 30,102 bilhões, valor 12,9% abaixo do registrado em outubro de 2014 pela média diária. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Outro destaque do mês de outubro foi o aumento de 0,7% das exportações para a Argentina, quebrando um ciclo de dois anos consecutivos de queda nas exportações para o país vizinho. Segundo o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) da Secex, Herlon Brandão, “o setor automotivo contribuiu decisivamente para o desempenho no  mês, com destaque para automóveis de passageiros, veículos de carga, ônibus, chassis e motocicletas”.

Também é importante ressaltar o aumento de 31,9% nas vendas para a China no mês de outubro, o segundo resultado positivo consecutivo das exportações para o país asiático. Na avaliação de Brandão, “as altas de setembro e outubro são consequência do aumento expressivo dos volumes embarcados e também do menor impacto dos preços internacionais commodities, na comparação com os valores praticados no ano passado”.

Exportações
A média diária das exportações em outubro chegou a US$ 764,2 milhões, 0,6% abaixo da média verificada em setembro deste ano (US$ 769 milhões), resultado do embarque de produtos básicos (US$ 7,311 bilhões), manufaturados (US$ 6,035 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,353 bilhões). Na comparação com outubro de 2014, a média diária das exportações caiu 4,1% (US$ 796,9 milhões).

Ainda no comparativo com outubro de 2014, a média diária das exportações de produtos básicos caiu 1,7%, especialmente pela queda de carne suína (-35,3%), minério de ferro (-34,2%), petróleo em bruto (-23,3%), carne de frango (-22,8%), café em grão (-14,7%), carne bovina (-12,9%), e fumo em folhas (-31,4%). Por outro lado, cresceram as vendas de soja em grão (197,8%), milho em grão (79%), minério de cobre (21,7%), farelo de soja (8,5%) e algodão em bruto (4,1%).

As exportações de manufaturados, em média diária, reduziram 3,5% no mês em comparação com outubro de 2014. O desempenho do grupo foi puxado principalmente pela queda nas exportações de açúcar refinado (-30,7%), máquinas para terraplanagem (-28,3%), suco de laranja não congelado (-20,8%), laminados planos (-17,1%), motores e geradores (-16%), autopeças (-11,8%), polímeros plásticos (-8%), medicamentos (-5,1%), óxidos e hidróxidos de alumínio (-4,1%) e motores para veículos e partes (-3,7%).

Por outro lado, aumentaram as vendas de tubos flexíveis de ferro e aço (235,7%), veículos de carga (102,3%), etanol (99,1%), aviões (61,1%), automóveis de passageiros (43%), papel e cartão (21,5%) e tratores (5%).

No grupo de produtos semimanufaturados, que apresentou queda – em média diária – de 8,2% no comparativo com outubro do ano passado, decresceram as vendas principalmente de ferro fundido (-69,4%), alumínio em bruto (-42,8%), couro e peles (-30,5%), açúcar em bruto (-20,7%), semimanufaturados de ferro/aço (-20,3%) e ferro-ligas (-12,3%). Por outro lado, aumentaram as vendas de catodos de cobre (99,1%), ouro em forma semimanufaturada (92,9%), óleo de soja em bruto (41,7%), celulose (25,5%) e madeira serrada (7,2%).

Importações
Pelo lado das importações, a média diária em outubro de 2015 foi de US$ 669,2 milhões, o que representa uma alta de 6,4% sobre setembro deste ano (US$ 628,7 milhões) e uma queda de 21,1% na comparação com outubro de 2014 (US$ 848,2 milhões). Decresceram as importações de bens de capital (-28,7%), bens de consumo (-25,5%), matérias-primas e intermediários (-20,2%) e combustíveis e lubrificantes (-5,8%).

Com relação a bens de capital, decresceram os seguintes itens: equipamento móvel de transporte, partes e peças para bens de capital para indústria, acessórios de maquinaria industrial, máquinas e aparelhos de escritório e serviço científico e maquinaria industrial.

No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de máquinas e aparelhos de uso doméstico, automóveis de passageiros e partes, partes e peças para bens de consumo duráveis, móveis, vestuário, produtos alimentícios, objetos de adorno, produtos de toucador, bebidas e tabacos e farmacêuticos.

No segmento de matérias-primas e intermediários, decresceram as aquisições de partes e peças de produtos intermediários, produtos agropecuários não alimentícios, produtos minerais, acessórios de equipamento de transporte, produtos químicos/farmacêuticos, produtos alimentícios e matérias-primas para agricultura. No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos naftas, óleos combustíveis, gasolina e gás natural.

Janeiro a Outubro
No acumulado de janeiro a outubro de 2015, as exportações somam US$ 160,545 bilhões e as importações US$ 148,301 bilhões, valores 15,2% e 22,4% menores, respectivamente, que os registrados no mesmo período do ano passado (pela média diária).

A corrente de comércio totalizou US$ 308,845 bilhões, uma queda de 18,8% sobre o mesmo período de 2014 (US$ 385,850 bilhões), pela média diária. Entre janeiro e outubro de 2015, a balança comercial acumula um superávit de US$ 12,244 bilhões, revertendo o déficit registrado em igual período de 2014 (US$ - 1,179 bilhão).

Fonte: MDIC

Plano vai ajudar 250 empresas pernambucanas a exportar mais

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, antecipou nesta sexta-feira, em evento na Câmara Americana do Comércio (AMCHAM), no Recife, que no próximo dia 17 de novembro será lançado o Plano Nacional da Cultura Exportadora de Pernambuco. A ação atenderá inicialmente 250 empresas, incentivando as exportações de produtos e serviços do Estado.

“O MDIC vai oferecer treinamento, capacitação, consultoria, assessoria para a adequação de produtos e inteligência comercial, para as empresas se posicionarem melhor no mercado internacional”, explicou o ministro. O PNCE beneficiará empresas pernambucanas de setores como os de alimentos, cerâmica, confecções e de cosméticos.

Ao falar para uma plateia de empresários na Amcham-Recife, Armando defendeu o papel estratégico das exportações para a geração e manutenção de empregos: “A exportação precisa ser entendida como um canal muito importante, sobretudo agora que o mercado doméstico experimenta uma forte retração. A exportação é a melhor maneira de garantir a manutenção de empregos. Ou seja, quem exporta gera empregos no Brasil. Precisamos investir na exportação, ampliar os canais, capacitar as empresas cada vez mais, as pequenas e médias empresas, a investirem no comércio exterior”, enfatizou.

O ministro destacou ainda a importância do mercado norte-americano para os produtos brasileiros e disse que o país tem investido na exportação de manufaturados para os Estados Unidos, o que beneficia a indústria nacional.

“Temos um acordo na área de convergência de novas técnicas, para reduzir e remover barreiras não-tarifárias, que hoje de alguma maneira prejudicam o acesso dos produtos brasileiros a este mercado. As negociações com os Estados Unidos já começam a produzir resultados para setores como os de cerâmica, de refrigeração e de máquinas e equipamentos”, comemorou.

Fonte: MDIC