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Kátia Abreu trata de parcerias bilaterais com ministro das Finanças do Japão

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) se reuniu nesta sexta-feira (3) com o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, para tratar das perspectivas de alianças comerciais entre os países. Ela está em Tóquio, onde permanece até terça-feira (7), negociando a ampliação do mercado japonês para os produtos do agronegócio brasileiro.

Esta é a primeira visita ao Japão de um ministro de Estado brasileiro da pasta de Agricultura desde 2004, quando o cargo era ocupado pelo engenheiro agrônomo e cooperativista Roberto Rodrigues. Taro Aso acumula os cargos de vice-primeiro-ministro e de ministro das Finanças.

Kátia Abreu destacou também o papel brasileiro na segurança alimentar do país asiático. "Nessa linha, é essencial contar com apoio parlamentar para que produtos agropecuários brasileiros possam ter maior acesso ao mercado japonês", observou a ministra.

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3218-2203 - 2204
Priscilla Mendes

Fonte: MAPA - notícia de 3.7.2015 - via: ComexData

MDIC assina memorando de intenções com Departamento de Comércio dos EUA

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e a secretária de Comércio dos EUA, Penny Pritzker, assinaram na tarde de hoje, na Casa Branca, um memorando de Intenções sobre Normas Técnicas e Avaliação da Conformidade, durante a visita oficial da presidenta Dilma Rousseff aos Estados Unidos.

O memorando busca estreitar as relações comerciais entre Brasil e EUA por meio da redução da burocracia e dos custos e prazos no cumprimento de exigências técnicas necessárias à atividade exportadora.

"Este é um desdobramento importante da agenda de aproximação que iniciamos em fevereiro, na nossa visita a Washington. A facilitação de comércio e a convergência regulatória podem abrir espaço para ampliar significativamente o comércio entre os nossos países, já que as tarifas para produtos brasileiros nos EUA já são relativamente baixas. É com satisfação que vemos grande concordância da secretária Pritzker com essa avaliação e com essa agenda, com a qual já estamos vendo avanço concreto", disse Monteiro.

Também foi assinada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e sua contraparte americana (USPTO) uma declaração de intenções sobre colaboração em patentes.
"Até o final do ano será lançado o projeto piloto entre os dois escritórios para patentes na área de petróleo e gás. É o primeiro passo para assinarmos o PPH - Patent Prosecution Highway", afirmou o ministro. O PPH é um modelo de cooperação entre escritórios de patentes para acelerar o exame das solicitações.

Fonte: MDIC

MDIC simplifica procedimento de exportação

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou hoje uma alteração nos procedimentos para correção de dados dos Registros de Exportação (RE) de mercadorias já tenham embarcado para o exterior. A partir de agora, as empresas exportadoras não precisarão mais da anuência do Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex), da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), exigida nos casos de alterações de peso, preço e número do Ato Concessório de Drawback, regime aduaneiro especial que consiste na desoneração de tributos incidentes sobre insumos importados, ou adquiridos no mercado interno, para utilização em produto exportado.
 
Dos mais de 4,5 milhões de RE averbados em 2014, cerca de 28,9 mil precisaram de alteração após o embarque das mercadorias. Dessas operações, mais de 50%, aproximadamente 15 mil, tratavam de correção de peso, preço ou número do Ato Concessório.

Segundo o Secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho, a simplificação adotada reduz o tempo gasto para ajustes e desonera os exportadores do pagamento de taxas que eram cobradas pela execução do serviço. “A partir de agora, as alterações serão finalizadas imediatamente após o comando realizado pelo exportador no sistema”, afirma.

Godinho acredita ainda que a mudança no procedimento possa gerar um impacto positivo no setor exportador. “A medida adotada faz parte do pilar de facilitação de comércio do Plano Nacional de Exportações. A conclusão de mais uma das ações previstas para o ano de 2015 reflete a disposição do governo para ampliar a desburocratização do comércio exterior e assim impulsionar as vendas externas brasileiras”, avalia. 

O Plano

Com vigência até 2018, o Plano Nacional de Exportações é um passo importante para conferir novo status ao comércio exterior, com ações estruturais que vão além de uma visão de curto prazo e que são as bases para dinamizar e tornar mais competitiva nossa economia. 

O plano está estruturado em cinco pilares: acesso a mercados; promoção comercial; facilitação de comércio; financiamento e garantias às exportações e aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários para o apoio às exportações.

O objetivo é aumentar as exportações brasileiras a partir da ampliação do número de empresas no comércio exterior, inclusive com uma maior participação das micro, pequenas e médias empresas, e da diversificação da pauta, com foco nos produtos de maior densidade tecnológica. O plano contempla também medidas para ampliação das exportações do agronegócio e para a recuperação das exportações de produtos manufaturados.

Para ler o texto do plano na íntegra, clique aqui.

Fonte: MDIC